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INVESTIGAÇÕES SOBRE A COGNIÇÃO

Postado por Beatriz de Liz sábado, 17 de outubro de 2009 0 comentários

As investigações cognitivas estão organizadas de uma forma tripartida:

1º - família de estudos das aptidões ou competências cognitivas, nomeadamente, raciocínio, linguagem, percepção e acção;

2º - família de investigações cognitivas que se dedica à especificação das constituições e realizações materiais de diferentes tipos de mecanismos (neurofisiológicos, electrónicos ou mecânicos);

3º - família da caracterização funcional da actividade desses mecanismos até poder descrevê-los sob a forma de processos decomponíveis em operações elementares (depois modelizadas em termos de propriedades formalizáveis).

Destas propriedades formalizáveis, algumas ligam-se à observação da estrutura do estado inicial dos nossos equipamentos., estando este relacionado com as diferentes aptidões para a aprendizagem (maturação nervosa e capacidades cognitivas). Outras debruçam-se sobre a análise de diferentes formas de estado final que tomam os sistemas naturais, após a aprendizagem e a aquisição de capacidades funcionais específicas. No entanto, tanto o estado inicial como o estado final do Homem são adoptados à máquina: "machine learning".

Concluindo, a forma tripartida de investigações sobre a cognição é completada pelos estudos da psicologia geral e social sobre os processos de memória, atenção ou representação social.

http://www.citi.pt/educacao_final/trab_final_inteligencia_artificial/investigacoes_sobre_a_cognicao.html

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DISCURSO

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Comunicação ordenada do pensamento ou o poder de pensar logicamente. O discurso é um sistema apreensível de comunicação que requer o uso coordenado da voz, a articulação e as capacidades linguísticas. Apesar de, psicologicamente, vários animais estarem aptos para usar a voz de forma a transmitir uma série de mensagens simples a outros animais da mesma espécie, só os humanos são capazes de produzir um verdadeiro discurso.

http://www.citi.pt/educacao_final/trab_final_inteligencia_artificial/discurso.html

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PENSAMENTO

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A faculdade de pensar os objectos da intuição sensível; ou a faculdade dos conceitos, juízos e princípios. O pensamento é a origem dos conceitos, categorias e princípios por meio dos quais a multiplicidade dos sentidos é unificada na percepção.

http://www.citi.pt/educacao_final/trab_final_inteligencia_artificial/pensamento.html

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IMAGINAÇÃO

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Designa um processo mental que consiste na reanimação de imagens sensíveis provenientes de percepções anteriores (imaginação reprodutiva) e nas combinações destas imagens elementares em novas unidades (imaginação criativa ou produtiva). A imaginação criativa é de dois tipos: a fantasia, que é relativamente espontânea e incontrolada, e a imaginação construtiva, que é exemplificada na ciência, na invenção e na filosofia, sendo controlada por um plano ou objectivo dominante.

http://www.citi.pt/educacao_final/trab_final_inteligencia_artificial/imaginacao.html

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JUÍZO

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O acto mental de asseverar (afirmando ou negando) um conteúdo afirmável. Tradicionalmente, diz-se que um juízo afirma ou nega um predicado de um sujeito. Quando generalizado pelas lógicas modernas, torna-se afirmação ou negação de uma relação entre certos termos. Uma classificação dos juízos tabela-os como problemáticos, assertóricos e apodícticos, conforme eles sejam afirmados como prováveis (ou improváveis), verdadeiros (ou falsos) ou necessários (ou impossíveis). Deste modo, um juízo implica sempre uma exigência de verdade, sendo ou correcto ou erróneo.

Aquilo que é afirmado num acto de juízo é, muitas vezes, denominado uma crença ou uma proposição. O que é julgado pode ser meramente contemplado ou considerado, em vez de ser afirmado ou negado. As opiniões diferem quanto ao estatuto ontológico das proposições: alguns consideram-nas mentais, outros neutrais e outros verbais.

http://www.citi.pt/educacao_final/trab_final_inteligencia_artificial/juizo.html

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RACIOCÍNIO

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Acto ou processo de exercitar a mente e faculdade de conectar juízos. O raciocínio também é o processo de pensamento de discussão, debate e argumentação e a manifestação da propriedade discursiva da mente, através do uso efectivo de argumentos com o propósito de convencer ou persuadir. O raciocínio visa o desenvolvimento ordenado do pensamento com o objectivo de, ou para a obtenção de uma conclusão considerada válida.

A origem, natureza e valor do raciocínio sempre foram questões muito discutidas, cujas respostas vão do espiritualismo ao materialismo. Mas apesar disso, existem sobre elas pontos de concordância: o raciocínio decorre do juízo e da apreensão, independentemente de qual destes dois ocorra primeiro no desenvolvimento psicológico; assume a crença na sua própria validade sem se perturbar pela dúvida e implica vários hábitos lógicos e métodos que podem ser organizados numa doutrina lógica; requer a referência a algum princípio último para justificar o seu progresso.

http://www.citi.pt/educacao_final/trab_final_inteligencia_artificial/raciocinio1.html

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MEMÓRIA

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O conhecimento que é inferido de objectos da percepção passada ou de emoções passadas, sentimentos e estados de consciência do sujeito. A memória pode fazer reaparecer e reproduzir a imagem, pode reconhecer a imagem como pertencendo ao passado do sujeito que a recorda e pode localizar temporalmente um objecto lembrado como referência a um esquema temporal psicológico ou físico.

http://www.citi.pt/educacao_final/trab_final_inteligencia_artificial/memoria.html

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